Minha cabeça é um ambulância parada no trânsito. Ela tem pressa. Ela grita.
Ela é um carro desgovernado. Ela atropela, passa por cima dos assuntos, das hipóteses, dos argumentos e de todas as conjecturas.
Minha cabeça é moradia dos loucos e dos caretas. Dos cegos, dos lunáticos, dos mortais.
Minha cabeça não descansa. Ela não dorme. A danada quase pensa que é gente. Ela quase não tem certeza de nada. Ela quase um dia morre. Ela quase. Ela.
I'm an island of such great complexity |
Oi Mari, minha pretinha amarelinha... obrigado pelas palavras. Quando esta nuvem passar marcaremos num barzinho para colocarmos o nosso papo em dia. Saudades de sua presença contínua... de todos do nosso tempo recente. Beijos!
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