Passarinhos e eu

Quem nunca teve vontade de ser passarinho?
Olhar de cima, cantar baixinho, ter asas, voar bem alto, pertinho do céu...

Hoje, "voando" pela internet, encontrei aqui um lugarzinho que nos aproxima (um pouquinho) da sensação de ser passarinho.

Ter um ninho só seu é para poucos...

Ouvindo o barulhinho bom das águas...

No alto.. alguém só me explica como eu subo lá?

Eu quero. A partir de hoje, esse é meu sonho de consumo.

Mudando de assunto...

Minha cabeça é um vulcão. Quase em erupção. Milhares de letrinhas flutuando, um universo de cores, palavras, verbos e conjunções. Todos os sentidos, sem fazer o menor sentido.
Minha cabeça é um ambulância parada no trânsito. Ela tem pressa. Ela grita.
Ela é um carro desgovernado. Ela atropela, passa por cima dos assuntos, das hipóteses, dos argumentos e de todas as conjecturas.
Minha cabeça é moradia dos loucos e dos caretas. Dos cegos, dos lunáticos, dos mortais.
Minha cabeça não descansa. Ela não dorme. A danada quase pensa que é gente. Ela quase não tem certeza de nada. Ela quase um dia morre. Ela quase. Ela.

I'm an island of such great complexity

Eu quero pra mim

Um trabalho lindo.. bonequinhas feitas pela mão da ilustradora e artista plástica Keiko Morimoto, em papel maché.
Ela costuma dizer que sempre que se sente inspirada, ela cria uma nova boneca. Fico maginando a coleção enorme que ela deve ter!

Olha só onde nasceu uma flor..

Vale a pena conhecer melhor o trabalho dela. As ilustras são belíssimas, super coloridas e cheias de estilo. Dá uma olhada...

Out of mind...

Detalhes tão pequenos...

Quando a criatividade dispensa qualquer comentário...
Inspiração: Aqui

Estilo e originalidade.

À luz de flores...

A criatividade mora aqui.

Só eu sei dos mares por onde andei..

Eu reinvento um tempo, um santo, um pranto.
Eu temo e tento um canto, um manto, um pranto.
Eu sento e remo.
No vento, lento, um tanto.

Doce o mar, perdeu-se no meu cantar...

 "Quem bater primeiro a dobra do mar, aponta pra fé e rema..."

Guardando tudo em potinhos...

Ah, se pudéssmos organizar nossa vida assim...
Guardando tudo em potinhos: as coisas boas pra viver de novo e as ruins pra nunca mais.
Tudo rotulado, com descrição e sentimentos vividos. Aliás, sentimentos também deveriam ser vendidos em potinhos.
Pelo menos, quem não tem nenhum, poderia ser presenteado. Que tal?

Organizando as prateleiras e adoçando a vida...

Eu queria guardar tanta coisa... e você, o que queria guardar?

Do amor, amuleto que eu fiz...

Estar em outro lugar, abraçar o chão onde passam outros passos, cair em abismo de algodão.
Ser Deus por um minuto, sentir-se aconchegado nos braços de Morpheu, estar em movimento ouvindo uma canção, pegadas na areia para não se perder, segurar sua própria mão e dizer que tudo vai ficar bem. Mesmo que nem se tenha tanta certeza assim...

Para não esquecer jamais...

Num restaurante assim, comer fica em segundo plano..

Resort Fairmont - parece outro mundo...

São lugares assim, como Zanzibar, na Tanzânia, que nos fazem ter a certeza de que podemos tocar na mão de Deus. Pq é quase isso. É um pedacinho de sonho dentro da realidade.